Ê ê ê ô eu quero ver governar trabalhadora, ê ô, ê ô...
Foi cantando e com muita alegria, emoção e carinho que a mulherada do movimento de mulheres me recebeu para um café da manhã no Teatro Waldemar Henrique, hoje.
O carinho foi como uma dose cavalar de guaraná!
Ali, eu era a Ana das lutas pelos direitos das mulheres, pelo direito de morar, pelos direitos trabalhistas, enfim, toda a história das nossas lutas e conquistas foi contada pelas companheiras, pelas valorosas mulheres de luta que lá estiveram e que fizeram questão de confraternizar, celebrando os 100 anos da luta do movimento feminista. De lutas e vitórias.
Com jeito carinhoso e acolhida bem típica de nós mulheres, foi feita uma roda de conversa e nessa roda, a história das nossas lutas foi contada pelas que já estão há décadas toureando a vida e os perigos, cruzando os desafios com raça, graça e sonho.
E também para as que estão chegando e já carregam com o estandarte pela busca de uma vida igualitária, livre e feliz para todas e todos.
Completamente em casa, é claro que eu me emocionei muito. Eu e muitas companheiras.
O café foi só um delicado pretexto pra nos encontrarmos, relembrarmos nossa caminhada em busca de um mundo melhor para a imensa maioria da população a quem sempre foi negado acesso, enfim, na luta pelo direito de ser feliz.
Foi uma manhã de muito afeto, e eu espero repeti-la em muitos outros momentos. Pra energizar a caminhada deste ano e dos próximos. Tempo que vamos precisar, mais do que nunca, estar ligadas pelo sonho coletivo de mudança e pelo afeto, pelo carinho.
Afinal, como já disse alguém, nós somos a nossa história e os nossos afetos. Ambos tão lindamente simbolizados no encontro desse inesquecível café com a militância feminina e feminista do meu Pará. (Fotos Liza Soane, da equipe do blog)
2 comentários:
Governadora, a senhora diz que quer o melhor para o Pará e que os paraenses precisam mostrar o seu valor. Diz que no seu governo isso está acontecendo. Mas então por que então a senhora tem tantos assessores de fora? Aqui não tem gente boa? Não há paraenses capazes? Somos todos matutos? Incompetentes? Precisamos mesmo de gente de fora vir aqui dizer o que a gente tem que fazer? É assim que a senhora afirma sua crença na capacidade do povo do Pará?
Prezado anônimo,
primeiro, obrigada pela visita e venha mais vezes.
Quanto a ter um excesso de assessores de fora do Pará, você está equivocado.A imensa de maioria de meus secretários, assessores é daqui do no Estado. Alguns nasceram aqui, se formaram aqui, foram fazer graduação e pós fora do país, mas voltaram pra investir o conhecimento aqui.
Postar um comentário