Esta é uma excelente ideia, à qual me filio desde já, Dr. Alencar.
Ao longo do Caminho de Nazaré poderiam ser afixadas placas de sinalização histórica, com pontos de parada a fim de que os peregrinos descansem e aproveitem para conhecer melhor a região, o modo de ser e viver, manifestações culturais e artísticas.
Permita-me, governadora, sugerir que a Sra. busque parcerias junto à iniciativa privada e ao governo federal no sentido da reativação da Estrada de Ferro de Bragança, tal como feito em Minas Gerais, ligando Ouro Preto a Mariana, onde tive a alegria de passear na Maria Fumaça puxada por duas locomotivas a vapor, com cinco vagões de passageiros, um deles panorâmico, seguindo o mesmo desenho dos antigos trens, com interior em madeira.
A 20 Km/h, a viagem é muito agradável. Dá para aproveitar detalhes da riqueza natural e histórica em todo o trajeto.
Os apitos, o bater dos sinos e os movimentos da velha locomotiva são algumas das emoções de uma viagem que resgata o passado e redimensiona o futuro.
A Estrada de Ferro de Bragança teve papel fundamental em tempos remotos e merece o resgate, com função cultural e turística. Além de propiciar o desenvolvimento de novos pequenos negócios, revelaria o potencial regional, preservando elementos da memória e consolidando valores identitários.
A Vale patrocinou em Minas. Por que não patrocinaria aqui, onde estão suas maiores reservas e lucros? Além disso, seria um ótimo investimento na imagem da mineradora. O Pará vale!
Ao longo do Caminho de Nazaré poderiam ser afixadas placas de sinalização histórica, com pontos de parada a fim de que os peregrinos descansem e aproveitem para conhecer melhor a região, o modo de ser e viver, manifestações culturais e artísticas.
Permita-me, governadora, sugerir que a Sra. busque parcerias junto à iniciativa privada e ao governo federal no sentido da reativação da Estrada de Ferro de Bragança, tal como feito em Minas Gerais, ligando Ouro Preto a Mariana, onde tive a alegria de passear na Maria Fumaça puxada por duas locomotivas a vapor, com cinco vagões de passageiros, um deles panorâmico, seguindo o mesmo desenho dos antigos trens, com interior em madeira.
A 20 Km/h, a viagem é muito agradável. Dá para aproveitar detalhes da riqueza natural e histórica em todo o trajeto.
Os apitos, o bater dos sinos e os movimentos da velha locomotiva são algumas das emoções de uma viagem que resgata o passado e redimensiona o futuro.
A Estrada de Ferro de Bragança teve papel fundamental em tempos remotos e merece o resgate, com função cultural e turística. Além de propiciar o desenvolvimento de novos pequenos negócios, revelaria o potencial regional, preservando elementos da memória e consolidando valores identitários.
A Vale patrocinou em Minas. Por que não patrocinaria aqui, onde estão suas maiores reservas e lucros? Além disso, seria um ótimo investimento na imagem da mineradora. O Pará vale!
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