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segunda-feira, 17 de maio de 2010

Não à intolerância e ao vandalismo

Lamentável que manifestantes da educação partam para a agressão física à minha pessoa, num momento em que estamos buscando o diálogo, ou seja, que estamos conversando.

Foi o nosso governo e não qualquer outro, que enviou para a Assembleia Legislativa o projeto do PCCR - Plano de Cargos, Carreira e Remuneração da Educação, fruto de todo o debate da categoria há 30 anos. Nós elaboramos uma proposta de PCCR para a educação e está na Assembleia para a análise dos parlamentares. O que cabe aos educadores? Melhorar essa proposta com diálogo e não com agressões, sejam físicas ou verbais.

Como sindicalista, fiz greves e considero legítima e democrática a manifestação, a crítica, a greve quando há impasse, o que não é o caso. Já o vandalismo, toda forma de violência, esses eu repudio, porque é da intolerância que nasce a discriminação.

Espero, de coração, que as lideranças dos educadores busquem o diálogo com a força do argumento e não com o argumento da força, como tentaram ontem, antes da inauguração do Elevado Daniel Berg.

2 comentários:

Anônimo disse...

Concordo que atitudes como essas são inconcebíveis e injustificáveis, mas é preciso que seja dada uma atenção especial ao PCCR, pois não é justo que os servidores da educação percam direitos já conquistados! Mas ainda assim, acredito e confio na capacidade de gestora que a Governadora possui. Obrigada!

Anônimo disse...

A reação dos professores deve ser proporcional à decepção da categoria com o seu governo, que traiu todas as nossas espectativas.Esse PCCR mutilado do governo do estado é falta de respeito com os educadores.