"Na polêmica sobre a usina de Belo Monte, o conservacionismo tem sido confundido com conservadorismo. Aqueles que já destruíram suas próprias florestas têm apregoado que Belo Monte destruirá nossa Amazônia. Conhecem pouco nossa realidade.
É evidente que nosso estado, o Pará, não se transformará no maior gerador de energia do país sem sofrer algum impacto. Fui a primeira a procurar pelo governo federal. Não permitiria a repetição de erros, como Tucuruí, em nosso estado. Assim, além da enorme redução de impactos desde o projeto inicial de Kararaô, foram garantidas contrapartidas sociais e ambientais inéditas na História".
A íntegra, você lê aqui.
Um comentário:
Cara governadora, sobre o seu anúncio referente à Copa de 2014, penso que agora é hora de arriscar tudo. Cuiabá e Natal estão enfraquecidas e muito aqúem das possibilidades de proporcionar uma subsede digna. Belém têm obras por toda a parte, e aproveitando a visita dos dirigentes da FIFA às subsedes que começa hoje (de 05 a 20 de MAIO), sugiro que a senhora envie uma comissão para dialogar com a FIFA, mostrar as obras que estão sendo concluídas e aproveitar para apresentar um novo projeto externo para o Mangueirão. Isso porque Belém vivia naquele clima de "já ganhou" e perdeu, ao meu ver, apenas por não apresentar um projeto externo inovador para o Mangueirão, já que este já atendia a 70% dos requisitos da FIFA.
A FiFA quer estádios-monumento para a copa, por isso que Natal e Cuiabá ganharam pois apresentaram estádios inovadores, mas já mudaram completamente de projeto, e podem até nem concluí-los, ou seja enganaram a FIFA, trapacearam.
O Pará tem uma segunda chance, invista pesado para que possamos ter esse privilégio de receber a copa e alavancar o nosso desenvolvimento.
Obrigado pela atenção.
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