Hoje estive em Paquetá e Jutuba, duas ilhas da Grande Belém. O trapiche de concreto armado, coberto, é um sinal de respeito ao povo ribeirinho que mora nas duas ilhas e que, na hora da necessidade, não vai precisar meter o pé na água, na lama, na hora de embarque e desembarque. Os 2 trapiches entregues hoje e abençoados pelo diácono João Bosco, presidente da Cáritas-Belém, são símbolos de compromisso com o povo que mais precisa e um resgate da cidadania aviltada. E são os primeiros trapiches de concretos que as famílias de Jutuba e Paquetá recebem, em toda sua existência.
Nas duas ilhas, moram quase 200 famílias.
Antes, pra embarcar e desembarcar nas ilhas, os ribeirinhos atracavam suas embarcações assim, no atoleiro, conforme mostra a foto. A partir de hoje, em Jutuba e Paquetá esse caminho só vai ser usado se o ribeirinho assim quiser. Mas o trapiche novo e de concreto, está entregue. (Fotos: Lidiane Martins, da equipe do blog)
Antes, pra embarcar e desembarcar nas ilhas, os ribeirinhos atracavam suas embarcações assim, no atoleiro, conforme mostra a foto. A partir de hoje, em Jutuba e Paquetá esse caminho só vai ser usado se o ribeirinho assim quiser. Mas o trapiche novo e de concreto, está entregue. (Fotos: Lidiane Martins, da equipe do blog)
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