Uma pilha de cartas escritas pelo povo chegou às mãos do Lula em Marabá. Ele leu as cartas e depois guardou todas. Conversou muito com o povo com o olhar, antes de pegar o microfone. Foi tietado e acarinhado pelo povo o tempo todo. Ganhou uma camisa do Águia, timaço de Marabá. Eu também ganhei a minha.
Na hora em que pegou o microfone, Lula pediu que o povo abaixasse as faixas.
- Eu preciso que vocês baixem as faixas para que eu possa olhar vocês.
Faixas abaixadas imediatamente. E da multidão, o grito:
- Ei Lula, cadê a Dilma? Lula ria, feliz. Tava em casa.
E a cantoria:
- Olê, olê, olê, olá, Dilma Dilma!
E na hora em que ele encerrou o discurso, a multidão gritava, emocionada:
- Não, Lula, não vai, não vai...
Por onde passou nosso presidente foi cercado de carinho e da emoção do povo. Foi um dia lindo e emocionante o de ontem, tanto em Altamira como em Marabá. Já está colada na memória da pele a emoção vivida ontem. (Fotos de Liza Soane, da equipe do blog).
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