Do PT no Senado
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) apresentou variação de 0,37% em maio, 0,18 ponto percentual abaixo da taxa de 0,55% registrada em abril. Essa é a menor taxa para o IPCA desde junho de 2012 (0,08%).
Com isso, o acumulado no ano ficou em 2,88%, enquanto havia se situado em patamar inferior em igual período de 2012, com 2,24%. Considerando os últimos doze meses, o índice ficou em 6,50%, muito próximo dos 6,49% relativos aos doze meses encerrados em abril. Em maio de 2012, a taxa havia ficado em 0,36%.
O movimento mais significativo foi o do grupo Alimentos, que apresentou forte desaceleração ao passar de 0,96% em abril para 0,31% em maio, trazendo o impacto de 0,24 para 0,08 ponto percentual, respectivamente. Foram vários os produtos que ficaram mais baratos de um mês para o outro, a começar pelo tomate, cujos preços caíram 10,31%, configurando o principal impacto para baixo, com -0,04 ponto percentual.
O maior impacto sobre a taxa de maio partiu dos preços de remédios, ainda que a variação do índice, de 1,61%, tenha ficado abaixo da registrada em abril (2,99%). Apesar de a taxa ter recuado, de 1,28%, em abril, para 0,94% no mês seguinte, saúde e cuidados pessoais se manteve como o grupo de maior variação.
A queda dos preços relativos a transportes ganhou força, de -0,19% em abril para -0,25% em maio, influenciada pelo litro do etanol, que ficou 1,97% mais barato após ter aumentado 0,16% em abril, e da gasolina, que se manteve em queda, de -0,52%, após ter registrado -0,41% em abril. Dentro desse grupo, também tiveram destaque as variações de preços de automóvel novo (de -0,12% para -0,16%) e passagens aéreas (de -9,12% para -3,43%).
Em despesas pessoais, a taxa passou de 0,61% para 0,41%, com as maiores influências partindo de empregado doméstico (de 1,25% para 0,76%), manicure (de 1,15% para 0,38%) e cabeleireiro (de 0,43% para -0,10%).
Os preços relacionados a artigos de residência desaceleraram de 0,63% em abril para 0,46% em maio e os relativos a educação, de 0,10% para 0,06%. Na contramão, tiveram alta as variações dos grupos habitação (de 0,62% para 0,75%), vestuário (de 0,65% para 0,84%) e comunicação (de -0,32% para 0,08%).
Na análise por regiões, a maior variação foi verificada no Recife (0,74%), puxada pelo aumento dos preços dos alimentos e a menor, em Belém (-0,16%), no movimento contrário.
O IPCA é calculado pelo IBGE desde 1980, se refere às famílias com rendimento monetário de01 a 40 salários mínimos, qualquer que seja a fonte, e abrange nove regiões metropolitanas do país, além do município de Goiânia e de Brasília. Para cálculo do índice do mês foram comparados os preços coletados no período de 27 de abril a 28 de maio de 2013 (referência) com os preços vigentes no período de 29 de março a 26 de abril de 2013 (base).
INPC variou 0,35% em maio
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor - INPC apresentou variação de 0,35% em maio, abaixo do resultado de 0,59% de abril em 0,24 ponto percentual. Com isto, a variação no ano foi de 3,02%, acima da taxa de 2,29% relativa a igual período de 2012. Considerando os últimos doze meses, o índice situou-se em 6,95%, abaixo dos doze meses imediatamente anteriores (7,16%). Em maio de 2012, o INPC havia ficado em 0,55%.
Os produtos alimentícios apresentaram variação de 0,27% em maio, e os não-alimentícios aumentaram 0,38%. Em abril, os resultados ficaram em 0,97% e 0,43%, respectivamente.
Dentre os índices regionais, o maior foi o de Recife (0,69%), onde os alimentos subiram 1,17%%, pressionando a taxa do mês. O menor foi o de Belém (-0,14%),com os alimentos apresentando queda de 0,66%.
O INPC é calculado pelo IBGE desde 1979, se refere às famílias com rendimento monetário de um a cinco salários mínimos, sendo o chefe assalariado, e abrange nove regiões metropolitanas do País, além de Brasília e do município de Goiânia.
Fonte: IBGE
Veja a pesquisa completa:
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) apresentou variação de 0,37% em maio, 0,18 ponto percentual abaixo da taxa de 0,55% registrada em abril. Essa é a menor taxa para o IPCA desde junho de 2012 (0,08%).
Com isso, o acumulado no ano ficou em 2,88%, enquanto havia se situado em patamar inferior em igual período de 2012, com 2,24%. Considerando os últimos doze meses, o índice ficou em 6,50%, muito próximo dos 6,49% relativos aos doze meses encerrados em abril. Em maio de 2012, a taxa havia ficado em 0,36%.
O movimento mais significativo foi o do grupo Alimentos, que apresentou forte desaceleração ao passar de 0,96% em abril para 0,31% em maio, trazendo o impacto de 0,24 para 0,08 ponto percentual, respectivamente. Foram vários os produtos que ficaram mais baratos de um mês para o outro, a começar pelo tomate, cujos preços caíram 10,31%, configurando o principal impacto para baixo, com -0,04 ponto percentual.
O maior impacto sobre a taxa de maio partiu dos preços de remédios, ainda que a variação do índice, de 1,61%, tenha ficado abaixo da registrada em abril (2,99%). Apesar de a taxa ter recuado, de 1,28%, em abril, para 0,94% no mês seguinte, saúde e cuidados pessoais se manteve como o grupo de maior variação.
A queda dos preços relativos a transportes ganhou força, de -0,19% em abril para -0,25% em maio, influenciada pelo litro do etanol, que ficou 1,97% mais barato após ter aumentado 0,16% em abril, e da gasolina, que se manteve em queda, de -0,52%, após ter registrado -0,41% em abril. Dentro desse grupo, também tiveram destaque as variações de preços de automóvel novo (de -0,12% para -0,16%) e passagens aéreas (de -9,12% para -3,43%).
Em despesas pessoais, a taxa passou de 0,61% para 0,41%, com as maiores influências partindo de empregado doméstico (de 1,25% para 0,76%), manicure (de 1,15% para 0,38%) e cabeleireiro (de 0,43% para -0,10%).
Os preços relacionados a artigos de residência desaceleraram de 0,63% em abril para 0,46% em maio e os relativos a educação, de 0,10% para 0,06%. Na contramão, tiveram alta as variações dos grupos habitação (de 0,62% para 0,75%), vestuário (de 0,65% para 0,84%) e comunicação (de -0,32% para 0,08%).
Na análise por regiões, a maior variação foi verificada no Recife (0,74%), puxada pelo aumento dos preços dos alimentos e a menor, em Belém (-0,16%), no movimento contrário.
O IPCA é calculado pelo IBGE desde 1980, se refere às famílias com rendimento monetário de01 a 40 salários mínimos, qualquer que seja a fonte, e abrange nove regiões metropolitanas do país, além do município de Goiânia e de Brasília. Para cálculo do índice do mês foram comparados os preços coletados no período de 27 de abril a 28 de maio de 2013 (referência) com os preços vigentes no período de 29 de março a 26 de abril de 2013 (base).
INPC variou 0,35% em maio
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor - INPC apresentou variação de 0,35% em maio, abaixo do resultado de 0,59% de abril em 0,24 ponto percentual. Com isto, a variação no ano foi de 3,02%, acima da taxa de 2,29% relativa a igual período de 2012. Considerando os últimos doze meses, o índice situou-se em 6,95%, abaixo dos doze meses imediatamente anteriores (7,16%). Em maio de 2012, o INPC havia ficado em 0,55%.
Os produtos alimentícios apresentaram variação de 0,27% em maio, e os não-alimentícios aumentaram 0,38%. Em abril, os resultados ficaram em 0,97% e 0,43%, respectivamente.
Dentre os índices regionais, o maior foi o de Recife (0,69%), onde os alimentos subiram 1,17%%, pressionando a taxa do mês. O menor foi o de Belém (-0,14%),com os alimentos apresentando queda de 0,66%.
O INPC é calculado pelo IBGE desde 1979, se refere às famílias com rendimento monetário de um a cinco salários mínimos, sendo o chefe assalariado, e abrange nove regiões metropolitanas do País, além de Brasília e do município de Goiânia.
Fonte: IBGE
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