Do Brasil 247
O empresário Marcos Valério de Souza, considerado o operador do chamado mensalão, recusou a oferta de delação premiada no inquérito que investiga a suspeita de envolvimento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do ex-ministro Antonio Palocci no esquema.
Valério alegou à Polícia Federal e ao Ministério Público, em abril, que só aceitaria o acordo caso fosse beneficiado nos outros inquéritos criminais a que responde.
Segundo a Folha de S. Paulo, com a recusa de Valério - condenado pelo Supremo Tribunal Federal a mais de 40 anos de prisão por operar o mensalão -, aumentou o ceticismo dos investigadores em relação ao desenrolar da apuração.
A Procuradoria da República no Distrito Federal abriu seis investigações sobre as acusações feitas pelo empresário no depoimento prestado em 24 de setembro de 2012. Valério acusou Lula depois de ter sido condenado a mais de 40 anos de prisão pelo Supremo Tribunal Federal (STF) na Ação Penal 470.
Ao procurador-geral da República, Roberto Gurgel, disse que o ex-presidente autorizou os empréstimos para custear o esquema celebrizado por mensalão, além de dizer que teria embolsado parte do dinheiro para bancar despesas pessoais.
Ele também declarou que os dois petistas negociaram com Miguel Horta, então presidente da Portugal Telecom, repasse de US$ 7 milhões ao PT.
Segundo o Estadão, os procuradores da República em Brasília concluíram pela existência de oito fatos tipificados, em tese, como crimes que exigem mais apuração. Dois já estão em investigação em outros inquéritos instaurados no âmbito do Ministério Público Federal.
O empresário Marcos Valério de Souza, considerado o operador do chamado mensalão, recusou a oferta de delação premiada no inquérito que investiga a suspeita de envolvimento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do ex-ministro Antonio Palocci no esquema.
Valério alegou à Polícia Federal e ao Ministério Público, em abril, que só aceitaria o acordo caso fosse beneficiado nos outros inquéritos criminais a que responde.
Segundo a Folha de S. Paulo, com a recusa de Valério - condenado pelo Supremo Tribunal Federal a mais de 40 anos de prisão por operar o mensalão -, aumentou o ceticismo dos investigadores em relação ao desenrolar da apuração.
A Procuradoria da República no Distrito Federal abriu seis investigações sobre as acusações feitas pelo empresário no depoimento prestado em 24 de setembro de 2012. Valério acusou Lula depois de ter sido condenado a mais de 40 anos de prisão pelo Supremo Tribunal Federal (STF) na Ação Penal 470.
Ao procurador-geral da República, Roberto Gurgel, disse que o ex-presidente autorizou os empréstimos para custear o esquema celebrizado por mensalão, além de dizer que teria embolsado parte do dinheiro para bancar despesas pessoais.
Ele também declarou que os dois petistas negociaram com Miguel Horta, então presidente da Portugal Telecom, repasse de US$ 7 milhões ao PT.
Segundo o Estadão, os procuradores da República em Brasília concluíram pela existência de oito fatos tipificados, em tese, como crimes que exigem mais apuração. Dois já estão em investigação em outros inquéritos instaurados no âmbito do Ministério Público Federal.
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