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sexta-feira, 12 de abril de 2013

Petrobrás investe 100 milhões de dólares em biocombustíveis no Pará

Estes projetos da Petrobrás Biocombustíveis foram trazidos ao Pará pelo nosso governo, a partir do momento em que avançamos com a política ambiental e criamos o Zoneamento Econômico Ecológico e o Cadastro Ambiental Rural. São novo empregos em um região que se encontrava degradada e empobrecida. Para dar apoio a esta iniciativa, estabelecemos uma plano de apoio logístico e de infra-estrutura, com investimentos do governo estadual em rodovias e portos para facilitar o escoamento da produção. O programa foi lançado em 2010 com a presença do presidente Lula em Quatro Bocas, distrito de Tomé Açu. 

A pergunta que fica é: Jatene tem levado adiante este compromisso do governo? Lógico que não, né?
PROJETO BELÉM

Estatal investe 100 milhões de dólares para exportar óleo de palma para a Europa

Com um investimento da ordem de US$ 100 milhões no Pará, aplicados nos últimos dois anos, a Petrobrás Biocombustíveis espera intensificar o Projeto Belém, que visa exportar óleo de palma dos municípios de Tailândia e Tome-Açu, ambos no nordeste paraense, para a Europa. Nesta semana, o governador do Estado, Simão Jatene, e o presidente da estatal, Miguel Rossato, estiveram reunidos para avaliar o andamento do projeto, que é realizado em parceria com a Galp Energia, empresa sediada em Portugal. O óleo produzido em território paraense será enviado à sede da empresa portuguesa, onde será transformado em biocombustível, atendendo a demanda de Portugal e de parte da Espanha. Nos próximos anos, o Pará deve dobrar a produção do insumo, que atualmente ocupa 28 mil hectares plantados.

Segundo o diretor da Petrobras Biocombustível, João Augusto Paiva, para que o projeto pudesse ser tocado, a empresa precisou atuar com duas subsidiárias: a Belém Brasil Bioenergia, que fica no Pará, e é responsável pelo pólo agroindustrial e pela produção de palma; e a Belém Portugal Bioenergia, na Europa, que transforma o óleo em biocombustível e distribui o produto final. Ele informa que os subprodutos advindos da palma serão aproveitados pela indústria brasileira, e que o óleo bruto será exportado. A meta é produzir 300 mil toneladas do combustível limpo anualmente. Outro fator positivo é o apelo social do programa, pois, segundo os dados do Governo Federal, a palma gera um emprego a cada 10 hectares plantados.

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