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terça-feira, 30 de abril de 2013

Desgoverno: Ophir Loyolla tem fila de 400 pacientes

Em reportagem na edição de hoje, o jornal Diário do Pará revela o sofrimento de quem aguarda pelo tratamento para o câncer no Hospital Ophir Loyolla. Existe hoje uma fila com mais de 400 pacientes esperando pelo atendimento,  que pode demorar mais de um ano. Segundo a promotora Suely Cruz, a demora na conclusão das obras e no agendamento de consultas e exames é a responsável pelo caos. Ou seja, a culpa é da gestão.

A direção do Hospital, respaldada pelo "desgoverno", afirma em nota que a culpa pelas filas é do Ministério Público. Segundo a nota, o excesso de pacientes que procuram a justiça para garantir seus direitos inviabiliza o atendimento. É o cachorro mordendo a pulga. Triste, muito triste mesmo! Clique na imagem para ler.

2 comentários:

Anônimo disse...

Esse é mesmo o governo dos farsantes e dissimulados! E como está a obra, iniciada no seu governo, do hospital oncológico infantil, ao que parece está paralizada? Pena é ver o Dr. Vitor Moutinho, tentar justificar o injustificável!

Guerreiro disse...

Essa vem do oeste do Pará e foi postada no blog do Jeso:

"Embora rápida, não passou despercebida a visita a trabalho, semana passada, de uma graduada servidora da pasta estadual de Educação (Seduc) a Santarém.

Lucilene Farinha Silva, a nova titular da Secretaria Adjunta de Logística Escolar (Sale), tornou-se fonte de notícia em blogs e sites de quase todo o oeste paraense (Belterra, Santarém e Altamira, só para citar 3 exemplos) por conta de críticas pontiagudas para, digamos assim, consumo interno, mas que acabaram ganhando domínio público.

Seus alvos: ex-servidores da Seduc, entre os quais um parlamentar federal de alta plumagem.

Os principais atingidos pelos petardos verbais de Lene foram:

- Nilson Pinto, deputado federal e ex-número 1 da Seduc;

- José Croelhas, ex-titular da Sale, e

- Waldomárcio Melo, ex-diretor da DRTI (Diretoria de Recursos Técnicos e Imobiliários)/Seduc.

Os três, segundo Lene numa rodada com 3 interlocutores, “agiram de má fé quando estavam na Seduc”, e que “de agora em diante, com ela, as coisas vão andar” na secretaria.

E mais: revelou que o trio, quando na Seduc, costumava passar finais de semana nababescos em Miami (EUA).

Pouco tempo depois, as revelações de Lene Farinha chegavam à internet, provocando enorme barulho."