"Marabá tem tudo para deslanchar como Polo Metal Mecânico, indutor do desenvolvimento regional, com fornecedores aos parques siderúrgicos previstos para a região, como por exemplo fabricantes de equipamentos para mineração, siderurgia, indústria e transporte, gerando novas oportunidades de negócios e empregos para a mão de obra local. Mas os empresários se queixam da falta de atenção, apoio e políticas de investimento do governo do Estado. Comparam a atuação aguerrida dos governadores Cid Gomes (CE), Renato Casagrande (ES) e Eduardo Campos (PE), que têm obtido grandes conquistas, com a atuação anêmica de Jatene, ao qual atribuem morosidade e inconsistência que afastam os investidores."
4 comentários:
Uma visita aos blogs e páginas do Governo.
Página de hoje: SEICOM.
Já viu como são só promessas o anuncio de obras em Marabá.
A SEICOM viaja, passeia, promete, gasta recursos públicos em transporte e nada de concreto.
Veja o relatório de 6 meses. Só tem mineração, o resto promessas.
Seicom apresenta resultados de seis meses de recriação
Posted by ascomseicom on Agosto 11, 2012 in Blog da SEICOM, Nossos Destaques
O titular da Secretaria de Indústria, Comércio e Mineração do Pará (Seicom), David Leal, reuniu nesta quinta-feira (10) toda a equipe técnica do órgão nesta no auditório do Centro Integrado de Governo (CIG), ocasião em que as diretorias e núcleos especializados explicaram aos demais colaboradores as ações desenvolvida no primeiro semestre deste ano, e as atividades programadas, já em desenvolvimento, até o final de 2012. Foi o segundo encontro realizado com os colaboradores da Seicom este ano, sempre com o objetivo de “nivelamento da equipe do estamos construindo juntos nesse desafio de estruturar uma secretaria estadual que já é a casa do empresário, dos investidores, decididos em implantar projetos no Estado com preocupações ambientais, sociais, além da econômica, evidente”, salientou Leal.
Mas este segundo evento teve a presença do secretário Especial de Estado de Desenvolvimento Econômico e Incentivo à Produção, Sidney Rosa, convidado para acompanhar as exposições e sugerir correções de rumo. Ou apenas colaborar com novas idéias para as ações em já em curso, muito em função da experiência adquirida na iniciativa privada. Ao abrir a reunião, Sidney Rosa, enalteceu a iniciativa da prestação de contas que a Seicom estava fazendo, na qualidade de secretaria da área de produção, e descortinou o panorama positivo, na visão dele, que tem encontrado por onde viaja no interior do Estado, com destaque para crescimento do óleo de palma (dendê), no nordeste; do açaí, avicultura e a exploração de ouro no oeste do Estado.
Entre os resultados já alcançados pela Seicom, que ainda se estrutura como um órgão facilitador na atração de novos investimentos, estão a concessão de incentivos fiscais, iniciativas para a melhoria do ambiente de negócio no Estado e os projetos para o conhecimento, planejamento e fiscalização do setor mineral. Também foram mostradas as ações da secretaria para estabelecer e acompanhar os cenários de oportunidade no Estado em relação à urgência na transformação dos minérios explorados em solo paraense por meio da verticalização da cadeia produtiva e ainda registradas as ações fechadas para dinamizar os segmentos de serviço, comércio e o longo caminho para editar uma política industrial eficaz.
Para detalhar as principais atividades alcançadas no primeiro semestre deste ano, e o que já está em movimento até o final do ano, quatro diretorias, uma coordenação de captação de recursos e uma secretaria operacional da Seicom se revezaram nas apresentações com um tempo máximo de quinze minutos.
Projetos - Pela ordem de apresentação, primeiro falou o diretor de Desenvolvimento de Comércio e Serviço (DICS), engenheiro Airton Fernandes, que destacou, entrou outras metas atingidas, as tratativas para dinamizar e fortalecer os projetos do “Banco do Produtor”, cooperativismo, microempresas e a participação da Seicom na elaboração da “Política Nacional do Atlas de Serviços”, em discussão em Brasília (DF). O diretor de Geologia, Mineração e Transformação Mineral (Digem), geólogo Ambrósio Ishiraha, destacou as ações do futuro Plano Estadual de Mineração, por meio de oficinas temática do setor, a efetivação do Cadastro Mineral, da cobrança da Taxa mineral e o trabalho do grupo multisetorial (público e privado), o “GTAPLAN”, que já apresentou propostas à Sema para agilizar o licenciamento ambiental em áreas de mineração, um dos gargalos reclamados pelas empresas.
Registro : Douglas-Dinelly
Ascom-Seicom/Sedip
Marabá ainda tem um longo caminho a percorrer até se tornar polo em metalurgia. A principal carência é na infraestrutura com ausência de transporte ferroviário ou hidroviário eficientes.
Por mais que a atuação do governo estadual se faça necessária, é sabido que boa parte dessa infraestrutura tenha que vir do governo federal com todas sua BR's e áreas federais ao redor de estradas.
Olá Dimitri Pontes. Obrigada por prestigiar meu Blog. Mas gostaria de lhe esclarecer alguns pontos importantes. Não fosse a luta do Governo do Estado quando fui Governadora e tambéms os investimentos do Governo Estadual, não teríamos a Siderúrgica ALPA, em Marabá; 1- O Estado investiu de recursos do Tesouro Estadual mais de 20 milhões de Reais para revitalizar o Distrito Industrial e implantar a 3ª Etapa do Distrito Industrial ampliando o DI de Marabá.
2- Foi a Luta da Ex-Governadora Ana Júlia(Eu), que permitiu que fosse concluída as Eclusas de Tucuruí,
3- Foi minha luta que permitiu a aprovação da construção da Hidrovia do Tocantins, que será decisiva para ba Siderúrgica ALPA, mas vai impulsionar o Pólo Industrial Metal Mecânico de Marabá.
4- Foi a nossa luta que garantiu um Porto Público em Marabá.
5- Foi a nossa luta como Governo do Estado que garantiu uma UNIFESSPA (Univerdidade Federal do Sul e Sudeste do Pará);
6-n E agora, quando existe uma situação que o Governo do Estado precisa resolver de desapropriação de uma das áreas que compõe a 3ª Etapa do DI Marabá, que foi adquirida no nosso Governo do Estado, o atual governo faz o que?: NADA. E isto e a falta de vontade de realmente implementar um Pólo Industrial na região é que faz com que a grande maioria das pessoas desta região vejam a atuação ANÊMICA DO GOVERNADOR ATUAL!.
7- Portanto Dimitri o que precisa é de um Governo que lute para mudar este modelo meramente exportador de matéria prima que temos no Pará; Mas o atual Governo pouco se interessa por isso, preferindo criar taxa de mineração para tirar dinheiro do extrativismo mineral tosco. Ou seja o Gov atual quer dinheiro, não tem interesse por indústrias, empregos, desenvolvimento da região e do Pará!!
O que realmente quer é dinheiro para fazer as tais "grandes obras" e por consequência realizarem os grandes aditivos e na sequência... Lógico!Os exemplos estão aí, Estação das Docas, Mangal, Hangar, Hospitais Metropolitano e Regionais...
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