Em Belém, a concentração vai ser no Centro Arquitetônico de Nazaré.
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As centrais sindicais organizam um novo ato amanhã (30) durante todo o dia com mobilizações programadas para ocorrer em todo o país. O Dia Nacional de Mobilização, como é chamado no meio sindical, está sendo organizado por CUT, Força Sindical, Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB) e CSP-Conlutas para reafirmar a pauta trabalhista entregue à presidenta Dilma Rousseff no dia 6 de março, que cobra o fim do fator previdenciário, a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais sem redução de salários, o reajuste para os aposentados, 10% do PIB para a educação, 10% do orçamento da União para saúde, transporte público de qualidade, reforma agrária e suspensão dos leilões de petróleo do pré-sal.
Em julho, após as passeatas realizadas em junho em todo o país, as centrais já haviam se reunido para uma mobilização deste tipo, seguida por um protesto específico sobre a terceirização no dia 6 de agosto.
Metalúrgicos, bancários, petroleiros, professores e químicos, entre outras categorias, também somam forças pela modificação do Projeto de Lei 4.330/2004, de autoria do deputado Sandro Mabel (PMDB-GO), que amplia as possibilidades de terceirização e precariza o trabalho. O PL está previsto para ser votado na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara (CCJ) no dia 10 de setembro. Eles propõem um novo texto, fruto de negociação que reúne centrais, governo federal, empresários e parlamentares.
“Queremos avançar na nossa pauta de reivindicações. Já tivemos uma abertura de negociação, porém, sem resultados concretos. Temos uma boa expectativa em relação ao fator previdenciário, que é um tema muito caro para nós, mas queremos debater todos os temas nos locais de trabalho, ganhar visibilidade”, afirma o secretário-geral da CUT, Sérgio Nobre.
Em São Paulo, as centrais organizam concentração a partir das 15h, no vão livre do Masp, na avenida Paulista, após manifestações em vários pontos da cidade.
Os professores e os metalúrgicos do ABC paulista fazem ato às 13h na Praça da República, no centro da capital paulista, de onde saem em passeata até o Masp. “Sem o empenho dos trabalhadores, sem estarmos firmes nas ruas, nossas reivindicações enfraquecem. A manifestação será uma forte demonstração da unidade do povo brasileiro na luta por um país mais próspero, soberano e justo”, disse o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Rafael Marques, em nota emitida pela entidade.
Também em São Paulo, os bancários programam atrasar em uma hora a abertura das agências da região central da cidade, das avenidas João Dias e Faria Lima, na zona sul, e de Osasco, na região metropolitana. “Vamos para as ruas em defesa dos trabalhadores e pelo fim do fator previdenciário, mais investimento em educação e saúde e contra a terceirização, que reduz direitos trabalhistas garantidos em acordos e convenções coletivas, na CLT e na Constituição Federal”, disse a presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Juvandia Moreira.
No Rio, às 15h, os trabalhadores se reúnem na Central do Brasil tendo como ponto central da mobilização a pressão contra o PL 4.330.
A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), filiada à CUT, inicia um acampamento em frente ao Senado, em Brasília, em cobrança pela votação do Plano Nacional de Educação (PNE) e pela aplicação, por estados e municípios, da Lei do Piso, que inclui plano de carreira e jornada de trabalho para a categoria.
Já os aposentados filiados à Força Sindical realizam um acampamento a partir de hoje, em frente ao prédio do INSS, no viaduto Santa Ifigênia, centro de São Paulo, onde passarão a noite em vigília. Para amanhã, a central organiza paralisações a partir das 5h, entre os metalúrgicos de São Paulo e atos nas rodovias Raposo Tavares, Anchieta, Bandeirantes, Castelo Branco e Dutra. Às 10h, se concentram no Viaduto Santa Ifigênia, centro.
Em São Paulo, os protestos da Força também incluem atividades em Campinas, Santos, Ribeirão Preto, Franca, Piracicaba, Sertãozinho, Mogi Guaçu, Osasco e Guarulhos. Os sindicalistas também já confirmaram paralisações totais ou parciais, das atividades de diferentes categorias no Acre, Alagoas, Amazonas, Amapá, Bahia, Ceará, Brasília, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Rio Grande do Norte, Rondônia, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe e Tocantins.
“Nossos atos serão organizados visando a sensibilizar o governo e o Congresso sobre a importância de acabar com o fator previdenciário e de reduzir a jornada de trabalho”, afirmou o presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, em nota publicada no site da entidade.
Trabalhadores do Judiciário Estadual, filiados à central CSP-Conlutas, organizam ato público às 12h em frente ao Fórum João Mendes, no centro de São Paulo. Em São José dos Campos, os metalúrgicos fazem paralisações por período parcial ou integral. A Conlutas confirma atos em Santos de petroleiros, metalúrgicos, portuários, bancários e trabalhadores da construção civil, assim como atividades de diferentes categorias no Rio de Janeiro, Minas Gerais, Pará e Ceará.
Em nota, a Nova Central Sindical dos Trabalhadores (NCST) informou que não participará dos protestos. “Entendemos que o momento não é oportuno, tendo em vista que as recentes manifestações, sem uma ampla e maciça participação, não chegou a atingir os seus reais objetivos.”
Segundo a assessoria da União Geral de Trabalhadores (UGT), a central segue unida às demais em defesa das bandeiras de lutas que serão defendidas amanhã, mas não vai participar do ato. “Nossas reivindicações são as mesmas e prezamos por essa unidade, mas temos uma visão estratégica diferente sobre o dia 30, por isso nossos filiados preferem se retirar dessa organização e seguir um alinhamento político com ações mais fortes centralizadas em Brasília, a partir de setembro”.
Em julho, após as passeatas realizadas em junho em todo o país, as centrais já haviam se reunido para uma mobilização deste tipo, seguida por um protesto específico sobre a terceirização no dia 6 de agosto.
Metalúrgicos, bancários, petroleiros, professores e químicos, entre outras categorias, também somam forças pela modificação do Projeto de Lei 4.330/2004, de autoria do deputado Sandro Mabel (PMDB-GO), que amplia as possibilidades de terceirização e precariza o trabalho. O PL está previsto para ser votado na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara (CCJ) no dia 10 de setembro. Eles propõem um novo texto, fruto de negociação que reúne centrais, governo federal, empresários e parlamentares.
“Queremos avançar na nossa pauta de reivindicações. Já tivemos uma abertura de negociação, porém, sem resultados concretos. Temos uma boa expectativa em relação ao fator previdenciário, que é um tema muito caro para nós, mas queremos debater todos os temas nos locais de trabalho, ganhar visibilidade”, afirma o secretário-geral da CUT, Sérgio Nobre.
Em São Paulo, as centrais organizam concentração a partir das 15h, no vão livre do Masp, na avenida Paulista, após manifestações em vários pontos da cidade.
Os professores e os metalúrgicos do ABC paulista fazem ato às 13h na Praça da República, no centro da capital paulista, de onde saem em passeata até o Masp. “Sem o empenho dos trabalhadores, sem estarmos firmes nas ruas, nossas reivindicações enfraquecem. A manifestação será uma forte demonstração da unidade do povo brasileiro na luta por um país mais próspero, soberano e justo”, disse o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Rafael Marques, em nota emitida pela entidade.
Também em São Paulo, os bancários programam atrasar em uma hora a abertura das agências da região central da cidade, das avenidas João Dias e Faria Lima, na zona sul, e de Osasco, na região metropolitana. “Vamos para as ruas em defesa dos trabalhadores e pelo fim do fator previdenciário, mais investimento em educação e saúde e contra a terceirização, que reduz direitos trabalhistas garantidos em acordos e convenções coletivas, na CLT e na Constituição Federal”, disse a presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Juvandia Moreira.
No Rio, às 15h, os trabalhadores se reúnem na Central do Brasil tendo como ponto central da mobilização a pressão contra o PL 4.330.
A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), filiada à CUT, inicia um acampamento em frente ao Senado, em Brasília, em cobrança pela votação do Plano Nacional de Educação (PNE) e pela aplicação, por estados e municípios, da Lei do Piso, que inclui plano de carreira e jornada de trabalho para a categoria.
Já os aposentados filiados à Força Sindical realizam um acampamento a partir de hoje, em frente ao prédio do INSS, no viaduto Santa Ifigênia, centro de São Paulo, onde passarão a noite em vigília. Para amanhã, a central organiza paralisações a partir das 5h, entre os metalúrgicos de São Paulo e atos nas rodovias Raposo Tavares, Anchieta, Bandeirantes, Castelo Branco e Dutra. Às 10h, se concentram no Viaduto Santa Ifigênia, centro.
Em São Paulo, os protestos da Força também incluem atividades em Campinas, Santos, Ribeirão Preto, Franca, Piracicaba, Sertãozinho, Mogi Guaçu, Osasco e Guarulhos. Os sindicalistas também já confirmaram paralisações totais ou parciais, das atividades de diferentes categorias no Acre, Alagoas, Amazonas, Amapá, Bahia, Ceará, Brasília, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Rio Grande do Norte, Rondônia, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe e Tocantins.
“Nossos atos serão organizados visando a sensibilizar o governo e o Congresso sobre a importância de acabar com o fator previdenciário e de reduzir a jornada de trabalho”, afirmou o presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, em nota publicada no site da entidade.
Trabalhadores do Judiciário Estadual, filiados à central CSP-Conlutas, organizam ato público às 12h em frente ao Fórum João Mendes, no centro de São Paulo. Em São José dos Campos, os metalúrgicos fazem paralisações por período parcial ou integral. A Conlutas confirma atos em Santos de petroleiros, metalúrgicos, portuários, bancários e trabalhadores da construção civil, assim como atividades de diferentes categorias no Rio de Janeiro, Minas Gerais, Pará e Ceará.
Em nota, a Nova Central Sindical dos Trabalhadores (NCST) informou que não participará dos protestos. “Entendemos que o momento não é oportuno, tendo em vista que as recentes manifestações, sem uma ampla e maciça participação, não chegou a atingir os seus reais objetivos.”
Segundo a assessoria da União Geral de Trabalhadores (UGT), a central segue unida às demais em defesa das bandeiras de lutas que serão defendidas amanhã, mas não vai participar do ato. “Nossas reivindicações são as mesmas e prezamos por essa unidade, mas temos uma visão estratégica diferente sobre o dia 30, por isso nossos filiados preferem se retirar dessa organização e seguir um alinhamento político com ações mais fortes centralizadas em Brasília, a partir de setembro”.
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