Hoje, Dia Internacional da Mulher, mais do que flores, chocolates, sapatos ou qualquer outra lembrança de cunho material, o que as mulheres precisam é de compreensão e respeito. Ao contrário de outras datas tão exploradas pelo mercado, a data de hoje foi feita para lembrar a luta.
Em 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos situada na cidade norte-americana de Nova York, fizeram uma grande greve por melhores condições de trabalho, como jornada de trabalho mais justa, equiparação salarial com os homens e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho. A violência foi a resposta ao movimento das mulheres. Elas foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. 130 tecelãs morreram carbonizadas.
Hoje, mais de 150 anos depois, estas ainda são as aspirações de muitas mulheres no Brasil e no mundo. A violência física, moral e sexual, os baixos salários, a dupla jornada de trabalho, precariedade da rede de saúde da mulher, entre outras, nos fazem lembrar que ainda estamos distantes de alcançar os objetivos almejados pelas artesãs de Nova York.
Esta data serve para lembrarmos que ainda precisamos insistir na necessidade de aumentar a participação feminina nos órgãos de poder, na vida política, econômica, sindical, social e cultural. Somos mais da metade da população mundial e precisamos ocupar um espaço equivalente na sociedade.
No Brasil, estamos em uma condição privilegiada. Com uma mulher ocupando a presidência do país, Dilma Roussef, e muitas outras mulheres ocupando cargos chave na administração federal, era de se esperar uma maior participação das mulheres. Mas ainda não alcançamos as metas previstas pela lei para participação das mulheres nos cargos do poder legislativo, por exemplo. O Brasil vive um momento de esperança e luta para aprofundar mudanças políticas, econômicas e sociais no qual as mulheres têm muito a dar na luta por reformas estruturais democráticas para que o nosso país conquiste novos patamares de desenvolvimento econômico, progresso social e democracia.
Às mulheres que lutam por este sonho, deixo meus parabéns pelo nosso Dia. Para as que ainda não se juntaram a estas fileiras, deixo meu convite à luta!
Em 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos situada na cidade norte-americana de Nova York, fizeram uma grande greve por melhores condições de trabalho, como jornada de trabalho mais justa, equiparação salarial com os homens e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho. A violência foi a resposta ao movimento das mulheres. Elas foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. 130 tecelãs morreram carbonizadas.
Hoje, mais de 150 anos depois, estas ainda são as aspirações de muitas mulheres no Brasil e no mundo. A violência física, moral e sexual, os baixos salários, a dupla jornada de trabalho, precariedade da rede de saúde da mulher, entre outras, nos fazem lembrar que ainda estamos distantes de alcançar os objetivos almejados pelas artesãs de Nova York.
Esta data serve para lembrarmos que ainda precisamos insistir na necessidade de aumentar a participação feminina nos órgãos de poder, na vida política, econômica, sindical, social e cultural. Somos mais da metade da população mundial e precisamos ocupar um espaço equivalente na sociedade.
No Brasil, estamos em uma condição privilegiada. Com uma mulher ocupando a presidência do país, Dilma Roussef, e muitas outras mulheres ocupando cargos chave na administração federal, era de se esperar uma maior participação das mulheres. Mas ainda não alcançamos as metas previstas pela lei para participação das mulheres nos cargos do poder legislativo, por exemplo. O Brasil vive um momento de esperança e luta para aprofundar mudanças políticas, econômicas e sociais no qual as mulheres têm muito a dar na luta por reformas estruturais democráticas para que o nosso país conquiste novos patamares de desenvolvimento econômico, progresso social e democracia.
Às mulheres que lutam por este sonho, deixo meus parabéns pelo nosso Dia. Para as que ainda não se juntaram a estas fileiras, deixo meu convite à luta!
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