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terça-feira, 19 de março de 2013

Aprovação da Presidenta Dilma chega a 79%

Do UOL

O governo de Dilma Rousseff teve a aprovação de 63% dos brasileiros, de acordo com a pesquisa da CNI (Confederação Nacional da Indústria) em parceria com o Ibope divulgada nesta terça-feira (19) em Brasília.

Esta é a primeira pesquisa deste ano e também a primeira após a divulgação docrescimento de 0,9% do PIB (Produto Interno Bruto) em 2012, pior resultado desde 2009. O índice divulgado hoje é um ponto percentual maior que o registrado na última pesquisa, publicada em dezembro de 2012 e está dentro da margem de erro da pesquisa, que é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

A aprovação do governo Dilma na primeira pesquisa do terceiro ano do primeiro mandato supera as aprovações obtidas por Lula e Fernando Henrique em iguais períodos. Na época, o governo Lula obteve a aprovação de 39%; e FHC, de 56%.

De acordo com a pesquisa, 29% dos entrevistados consideraram o governo regular e 7% desaprovam o governo, avaliando como ruim e péssimo.

Já a aprovação pessoal da presidente também variou dentro da margem de erro e chegou a 79% -- estava em 78% na última pesquisa. O dado também é superior ao igual período de Lula e FHC. Lula era aprovado por 58% e FHC por 70%. Apenas 17%, segundo a pesquisa divulgada hoje, desaprovam o jeito da presidente governar.

A pesquisa avalia trimestralmente a opinião pública com relação à administração federal. A CNI/Ibope entrevistou 2.002 pessoas em 143 municípios entre os dias 08 a 11 de março de 2013.

O índice de confiança na presidente também manteve a tendência de crescimento e subiu de 73% em dezembro de 2012 para 75% em março de 2013. Considerado o mesmo período, seu antecessores no Palácio do Planalto tiveram avaliações menores: Lula, 60% e FHC, 68%.

Melhores e piores áreas


Os entrevistados foram questionados sobre a atuação do governo federal em nove áreas. As ações de combate à fome e à pobreza, meio ambiente, combate ao desemprego e combate à inflação foram aprovadas respectivamente por 64%, 57%, 57% e 48% dos entrevistados.

Já os setores de ações governamentais nos setores de educação, taxa de juros, impostos segurança pública e saúde foram desaprovadas respectivamente por 50%, 50%, 60% 66% e 67% dos entrevistados.

Apesar de reprovadas entre os entrevistados, houve um aumento na satisfação com as ações governamentais em relação à última pesquisa de dezembro de 2012.

A percepção dos entrevistados sobre o noticiário a respeito das ações do governo foi positiva. Os assuntos mais lembrados entre os entrevistados foram a presença da presidente na tragédia em Santa Maria (RS), com 12%; o governo descartar a possibilidade de apagão (10%); a redução dos impostos da cesta básica (7%); a votação da lei de distribuição dos royalties do petróleo (7%) e o aumento do salário mínimo para R$ 678 (6%).

A presidente está em viagem oficial ao Vaticano, onde se encontrou com o papa Francisco nesta terça-feira.

Um comentário:

Guilherme disse...

Mais um filme estrangeiro! Notícia postada no portal ORM, ao que parece pretende dar o pontapé na campanha do tucano de Minas. Será que vai colar??????


"Revista britânica, The Economist, elogia Aécio Neves
Com o título 'O remédio de Minas', a publicação destaca especialmente o perfil administrador
21/03/2013 - 21:05 - Economia
A revista britânica 'The Economist' publica reportagem elogiosa ao senador tucano Aécio Neves, presidenciável do PSDB, na edição que começa a ser vendida nesta quinta-feira no Reino Unido. Com o título 'O remédio de Minas', a publicação destaca especialmente o perfil administrador do tucano. Ao afirmar que Aécio executou um 'choque de gestão' em Minas Gerais, a Economist compara os resultados de gestão no Estado com o aumento do número de ministérios no governo federal petista.

Segundo a publicação, Aécio usa como lema 'gastar menos no governo e mais nos cidadãos'. Com essa estratégia, a revista afirma que os mineiros se acostumaram na última década com a ideia de que merecem bons serviços pelos impostos pagos. 'Todas as escolas do Estado devem apresentar seus resultados nas provas nacionais na porta e devem reservar dias para comunicar aos pais as áreas onde pretendem melhorar', cita a reportagem.

A The Economist diz que o 'emagrecimento' da máquina pública que Aécio produziu em Minas Gerais se contrapõe com o 'inchaço' observado na esfera federal. 'Desde que o PT assumiu o poder em 2002, o número de ministérios aumentou de 26 para 40 e a folha de pagamento federal cresceu incansavelmente até que Dilma Rousseff interrompeu a tendência em 2011', diz.

'Graças em parte a esse sucesso em Minas Gerais, 'Mr. Neves' está perto de se tornar o candidato do PSDB, o principal partido da oposição, na eleição presidencial do próximo ano', diz o texto. A reportagem sugere que a gestão do tucano pode ser positiva para o Brasil. 'Uma dose do remédio de Minas pode fazer bem ao Brasil', diz. 'Mas, a não ser que os sintomas (do Brasil) piorem rapidamente, Neves terá de lutar para convencer o paciente a lhe dar uma chance'.

A Economist lembra, porém, que o mesmo PSDB já falhou ao tentar vender a ideia de gestão pública eficiente nas eleições presidenciais de 2010, quando Dilma Rousseff saiu vitoriosa das urnas e derrotou o tucano José Serra.

Fonte: Estadão Conteúdo"