Estive cedo em Tucuruí em reunião com a diretoria da Eletrobrás e já estou em Brasília, indo ao Ministério da Justiça para a assinatura do Acordo de Cooperação Técnica, que vai garantir em nosso Estado o pelotão de polícia de fronteira, em Breves.
Os R$ 5 milhões destinados ao Pará serão importantíssimos para combater o crime organizado, pois dessa forma conseguiremos comprar os equipamentos adequados para atuar naquela região, como Jet skys, lanchas, balsas, veículos especializados, sem falar do pagamento de gratificações pecuniárias, durante 2 anos, aos integrantes da Polícia Civil, Polícia Militar e peritos criminais que irão atuar nesse projeto. Incentivo necessário para estímulo dos profissionais que cuidarão dessa tarefa.
Ter esse pelotão da polícia de fronteira em Breves vai tornar mais fácil o combate à pirataria, que é uma prática comum em nosso estado; o roubo de gado, boa parte destinada ao mercado consumidor do nosso vizinho Amapá, além do tráfico de drogas.
Muita pressão - Costumo dizer sempre que o Pará é a síntese da Amazônia. Somos talvez a última fronteira econômica do Brasil e estamos sob forte pressão. Somos a maior província mineral do mundo, fator de atração de pessoas de todo o Brasil, especialmente quando se anuncia um novo empreendimento; possuímos um estoque florestal significativo, o que por si só atrai predadores de toda a natureza, seja para promover o saque da madeira ou fazer a ocupação ilegal da terra, num processo que exige grande esforço do governo para ordenar o uso e ocupação do solo. E temos trabalhado muito nesse sentido.
Faço questão de destacar que desde o começo do nosso governo temos encontrado no Ministério da Justiça o apoio necessário para mudar o perfil da nossa segurança pública. Se hoje temos conseguido ampliar nossa atuação, é porque contamos com o apoio o governo Lula, não só nas ações de combate aos ilícitos, mas também em outras políticas públicas de inclusão social.
Então, é com muita alegria que assino hoje esse acordo de cooperação técnica, que vai assegurar ao Pará o projeto de Policiamento Especializado de Fronteiras (Pefron) .
É mais garantia de segurança ao nosso povo, com o policiamento nas fronteiras.
2 comentários:
Governadora
Os problemas estruturais daquelas bandas do Marajó, são o acúmulo da falta de respeito que o povo marajoara teve durante os anos que a elite pequeno-burguesa comandou este estado.
Garantir a segurança nos rios do marajó é uma iniciativa que há muito era aguardada por todos;
Ribeirinhos, tripulação e passageiros de embarcações, comerciantes.
O combate à pedofilia tem que ser prioridade. Quem navega pelos rios Buiuçu, Tajapuru, Turiá, precisam de escolta constante, só assim será garantida a segurança plena.
Um abraço marajoara.
Flávio,
grande abraço pra você também e um bom carnaval.
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