Por Paulo Daniel, na Carta Capital
É fato que a economia brasileira desacelerou-se nos últimos trimestres, e o crescimento esperado para este ano está um pouco longe dos 4% imaginados no início do ano. Entretanto, não se deve desesperar, haja vista alguns dados apresentados por órgãos do governo e institutos de pesquisas até o momento.
Um dos principais motivos para não chafurdar no pessimismo é a taxa de desemprego continuar caindo. Ajustada à sazonalidade (ou seja, à flutuação de vagas característica do mês), a desocupação medida pelo IBGE chegou a 5,4% da população economicamente ativa em maio, contra 6% no mesmo mês de 2011. É a menor taxa da série histórica. Isso é um significado de que os capitalistas estão com a expectativa de aumentarem suas rendas no futuro, pois os gastos atuais e futuros dos(as) trabalhadores(as) representam a renda dos empresários.
Outro ponto a ser colocado para espantar o pessimismo de alguns é a questão do investimento. De acordo com estudo do Ministério da Fazenda, o custo do investimento no Brasil é o menor desde 1999. O preço relativo dos investimentos caiu 2,81% entre 2010 e 2011, terminando, no ano passado, no menor patamar em 12 anos. Portanto, as medidas de desoneração tributária tomadas pelo governo neste ano somadas à redução dos juros continuaram reduzindo o preço relativo dos investimentos em 2012.
É importante lembrar que o incremento dos investimentos na economia deveu-se às desonerações tributárias promovidas pelo governo. Estima-se que a desoneração tenha sido em torno de 31 bilhões de reais entre 2007 e 2011, sendo 11,4 bilhões apenas no ano passado. Além disso, a valorização cambial entre o início da recuperação da crise, no fim de 2009 e no início de 2012, de certa maneira barateou máquinas e equipamentos importados.
Neste sentido, com a sofisticação do parque industrial nacional decorrente dessa incorporação de tecnologia mais barata poderá impulsionar a produção interna e, agora, estimulada pelo câmbio mais desvalorizado.
Mais um quesito para esquecer de vez o pessimismo é analisar os indicadores da Sondagem Conjuntural da Indústria de Transformação, realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Há expectativas de retomada do setor para o quarto trimestre deste ano. O Índice de Expectativas (IE) calculado pela sondagem cresceu 0,8% em julho, na comparação com ajuste sazonal frente a junho deste ano. Esse resultado inverte o movimento apresentado no mês passado, quando as expectativas caíram 1,4% na comparação dessazonalizada contra maio.
Por fim, a última redução na taxa básica de juros está mostrando aos empresários que os juros no Brasil estão realmente caindo de forma consistente. Com essas consecutivas reduções, a tendência é que os empresários aumentem a sua renda, de forma a fazer seu investimento quando o custo do capital for o mais baixo possível. O capitalista olha para o futuro, no caso brasileiro, observam toda a vontade e disposição do governo em auxiliar e incrementar a riqueza, por isso, o tempos vindouros não serão nefastos para nós. Azar de quem apostar nisso.
É fato que a economia brasileira desacelerou-se nos últimos trimestres, e o crescimento esperado para este ano está um pouco longe dos 4% imaginados no início do ano. Entretanto, não se deve desesperar, haja vista alguns dados apresentados por órgãos do governo e institutos de pesquisas até o momento.
Um dos principais motivos para não chafurdar no pessimismo é a taxa de desemprego continuar caindo. Ajustada à sazonalidade (ou seja, à flutuação de vagas característica do mês), a desocupação medida pelo IBGE chegou a 5,4% da população economicamente ativa em maio, contra 6% no mesmo mês de 2011. É a menor taxa da série histórica. Isso é um significado de que os capitalistas estão com a expectativa de aumentarem suas rendas no futuro, pois os gastos atuais e futuros dos(as) trabalhadores(as) representam a renda dos empresários.
Outro ponto a ser colocado para espantar o pessimismo de alguns é a questão do investimento. De acordo com estudo do Ministério da Fazenda, o custo do investimento no Brasil é o menor desde 1999. O preço relativo dos investimentos caiu 2,81% entre 2010 e 2011, terminando, no ano passado, no menor patamar em 12 anos. Portanto, as medidas de desoneração tributária tomadas pelo governo neste ano somadas à redução dos juros continuaram reduzindo o preço relativo dos investimentos em 2012.
É importante lembrar que o incremento dos investimentos na economia deveu-se às desonerações tributárias promovidas pelo governo. Estima-se que a desoneração tenha sido em torno de 31 bilhões de reais entre 2007 e 2011, sendo 11,4 bilhões apenas no ano passado. Além disso, a valorização cambial entre o início da recuperação da crise, no fim de 2009 e no início de 2012, de certa maneira barateou máquinas e equipamentos importados.
Neste sentido, com a sofisticação do parque industrial nacional decorrente dessa incorporação de tecnologia mais barata poderá impulsionar a produção interna e, agora, estimulada pelo câmbio mais desvalorizado.
Mais um quesito para esquecer de vez o pessimismo é analisar os indicadores da Sondagem Conjuntural da Indústria de Transformação, realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Há expectativas de retomada do setor para o quarto trimestre deste ano. O Índice de Expectativas (IE) calculado pela sondagem cresceu 0,8% em julho, na comparação com ajuste sazonal frente a junho deste ano. Esse resultado inverte o movimento apresentado no mês passado, quando as expectativas caíram 1,4% na comparação dessazonalizada contra maio.
Por fim, a última redução na taxa básica de juros está mostrando aos empresários que os juros no Brasil estão realmente caindo de forma consistente. Com essas consecutivas reduções, a tendência é que os empresários aumentem a sua renda, de forma a fazer seu investimento quando o custo do capital for o mais baixo possível. O capitalista olha para o futuro, no caso brasileiro, observam toda a vontade e disposição do governo em auxiliar e incrementar a riqueza, por isso, o tempos vindouros não serão nefastos para nós. Azar de quem apostar nisso.
Um comentário:
Ana, achei isso em outro blog. veja:
Sempre vejo Edimilson posar como candidato da moralidade e resolvi checar isso. Inacreditavelmente, Edmilson Brito Rodrigues responde a nada menos que 44 processos, sendo um deles por desvio de recursos da saúde. ( Processo 17910-63.2010.4.01.3900 no TRF )
Em outro deles, Edimilson teve de devolver cerca de R$84mil aos cofres públicos por irregularidade em programa de atenção à pessoa idosa. ACÓRDÃO Nº. 47.692
(Processo nº. 2004/53335-0)
http://www.tce.pa.gov.br/busca/Forms/FileViewAcordao.aspx?NumeroAcordao=47692
Só no STF existem estes 2 processos.
http://www.stf.jus.br/portal/processo/verProcessoDetalhe.asp?incidente=2227147
http://www.stf.jus.br/portal/processo/verProcessoDetalhe.asp?incidente=2120952
Só no TRF 1ªRegião existem estes 13 processos.
9428-44.2001.4.01.3900
10093-60.2001.4.01.3900
2355-84.2002.4.01.3900
305-80.2005.4.01.3900
306-65.2005.4.01.3900
1058-37.2005.4.01.3900
1763-35.2005.4.01.3900
1764-20.2005.4.01.3900
4395-34.2005.4.01.3900
11179-85.2009.4.01.3900
25936-50.2010.4.01.3900
22881-57.2011.4.01.3900
17910-63.2010.4.01.3900 (É acusado de irregularidades envolvendo recursos do sus)
No STJ existe este processo.
2011/0041068-1
Só no TJEPA existem 12 processos.
0013105-91.2005.814.0301
0014852-31.2007.814.0301
0026163-82.2005.814.0301
0000248-62.1991.814.0301
0003638-69.2004.814.0301
0013106-86.2005.814.0301
0013998-67.2004.814.0301
0014223-09.2004.814.0301
0035556-10.2007.814.0301
0004943-43.2004.814.0301
0004992-89.2004.814.0301
Só no TRE-PA existem 16 processos.
53.296/2012
16035/2006
17.528/2000
17.917/2000
17.922/2000
17.961/2000
19.122/2000
19.123/2000
19.692/2000
19.861/2000
3.450/2001
13.969/2001
10.877/2004
11.162/2004
11.161/2004
11.194/2004
12.352/2004
12.427/2004
1.999/2002
16.285/2006
11033/2004
Vale consultar além dos processos, o site transparência Brasil:
http://www.excelencias.org.br/@candidato.php?cs=14&id=75915
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