Este é o caso do Centro Regional da Amazônia do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), inaugurado no dia primeiro de julho em Belém (prédio mais baixo).
Ele vai ganhar em breve um vizinho à altura: o Laboratório de Alta Tensão (prédio mais alto).
A unidade do INPE vai ajudar no monitoramento de florestas, planejamento urbano, formação de mão-de-obra altamente qualificada, cursos de amplitude internacional, em vários idiomas, entre outras atribuições.
Já o Laboratório de Alta Tensão atuará na pesquisa sobre energia, da qual o Pará está prestes a se tornar o maior produtor nacional: desenvolverá tecnologia de transmissão, transformadores de alta tensão, fará testes para melhorar a segurança e a eficiência energética em linhões, entre outras. Ambos se localizam no Parque de Ciência e Tecnologia (PCT) Guamá, que o governo do Estado constrói em área contígua à Universidade Federal do Pará, para articular ciência e empresas com o fim de inovar e eliminar gargalos tecnológicos, tornando nossa economia mais competitiva.
5 comentários:
Olá gostaria de ser seguida pelo Blog da Ana Júlia, nossa aliança mudara o Pará para melhor.
Governadora, este INPE é aquele mesmo que produz satélites? Eles vão fazer isto aqui no Pará?
Parabéns governadora. É uma pena que ninguém sabe disto, o geverno não informa o que esta fazendo.
É fato que o governo do estado elevou a Ciência e Tecnologia ao patamar que merecem. Os próximo 4 anos tornarão mais evidentes à sociedade paraense como esse investimento (bem distinto do tradicional "asfalto de rua") pode melhorar o padrão de vida do paraense.
Prezados anônimos e Aldebaro Jr,
obrigada pela visita.
Sobre a indagação se se tratava do do mesmo INPE responsável pela produção de satélites brasileirosm quero informar que sim.
Trata-se do nosso Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), um dos mais importantes institutos científicos do mundo.
Aqui no Pará, no PCT do Guamá, funcionará o Laboratório de Monitoramento Global das Florestas Tropicais por Satélite que integra Centro Regional da Amazônia (CRA) do INPE.
O INPE aqui conta com uma equipe de 50 funcionários que, a partir da imagem de satélites dedicar-se-á, prioritariamente, à análise do desmatamento em áreas de floresta tropicais em todo o planeta, inclusive na Amazônia; à produção de informações sobre alteração do uso do solo em áreas urbanas; e à formação de recursos humanos.
É uma boa contribuindo para que nós possamos entender melhor as mudanças que ocorrem na Amazônia e planejar de forma mais eficiente a atuação de entes públicos e privados.
Grande abraço,
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