Devemos lembrar ainda que, entre 1995 e 2005, período governado por Almir Gabriel e Jatene, o salário dos trabalhadores da segurança pública chegou a níveis vexatórios, fruto da política de arrocho salarial que atingiu todos os servidores. Além disso, tivemos neste período apenas um concurso para ingresso na polícia militar. Somando-se aposentadorias, falecimentos e abandono da profissão, tivemos um efetivo de pouco mais de 12 mil policiais militares para uma população de mais de 7 milhões de paraenses.
Em apenas 4 anos de meu mandato realizamos concursos que elevaram em 23% o efetivo da PM e 33% o do Corpo de Bombeiros. Triplicamos a quantidade de viaturas, duplicamos a quantidade de coletes, compramos armamento não letal e adquirimos armas e munição. Tudo isso resultado do aumento de 66% dos recursos aplicados em segurança pública.
Jatene deveria deixar de lari-lari e tratar a segurança como ela merece: uma política pública fundamental para a garantia dos direitos constitucionais da população. Segurança não é peça de marketing. Dela dependem a vida de muitos trabalhadores e a estabilidade de nossa democracia.
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