O Parque de Ciência e Tecnologia do Guamá. Foto: Agência Pará. |
Unir ciência e economia para valorizar os recursos naturais do Pará, qualificar força de trabalho e aumentar a competitividade de trabalhadores, empresas e municípios no Pará.
Essa foi a estratégia que adotamos para viabilizar um modelo de desenvolvimento, cujas bases se assentavam sobre o conhecimento sistematizado por instituições como a Fundação de Amparo à Pesquisa (Fapespa),criada em 2007, o recriado Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental (Idesp), três mil bolsas de pesquisa, parceria com quatro institutos nacionais de ciência e tecnologia, cinco redes de pesquisa, criação de uma rede de comunicação integrada pela internet (NavegaPará) e equipamentos para laboratórios estratégicos.
Essa foi a estratégia que adotamos para viabilizar um modelo de desenvolvimento, cujas bases se assentavam sobre o conhecimento sistematizado por instituições como a Fundação de Amparo à Pesquisa (Fapespa),criada em 2007, o recriado Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental (Idesp), três mil bolsas de pesquisa, parceria com quatro institutos nacionais de ciência e tecnologia, cinco redes de pesquisa, criação de uma rede de comunicação integrada pela internet (NavegaPará) e equipamentos para laboratórios estratégicos.
Os parques de ciência e tecnologia em Belém, Marabá e Santarém são um legado dessa política. Foram pensados para reunir nas três cidades pólos das principais regiões do estado instituições de ciência e pesquisa, empresas e governo, com o objetivo de transformar conhecimento em produtos e processos inovadores, gerando emprego e renda de maior qualificação.
Leia o artigo completo na Carta Capital.
4 comentários:
O presidente da Vale, Murilo Ferreira, tornou oficial aquilo que já se falava nos bastidores desde o inicio de 2011: as obras da Aços Laminados do Pará (ALPA), a ser implantada em Marabá, estão suspensas. Isto não significa que as obras não serão retomadas, mas, a sua conclusão se perde em um horizonte de prazo incerto.
A ALPA foi anunciada, em Marabá, com pompas e circunstancias, pelo então presidente da Vale Roger Agnelli à ilharga da então governadora Ana Júlia, como marco de um novo ciclo da exploração mineral no Pará: a verticalização do subsolo em indústrias de transformação.
Tudo para enganar o povo e ganhar a eleição. O povo não é bobo, Ana.
Lula inaugurou, na marra, as eclusas de Tucuruí, mas, os dois elevadores são apenas uma distorcida paisagem do que deveria ser a hidrovia do Araguaia-Tocantins: o derrocamento dos pedrais do “Lourenção”, à altura do município de Itupiranga, suspenso pela presidente Dilma Rousseff, limita a navegabilidade das embarcações necessárias à logística de maiores empreendimentos.
Também para enganar o povo.
O povo não é bobo.
Anônimo que deixou os dois comentários. Primeiro dizer que a ALPA vai sair sim, apesar do atual governador não mover uma palha para ajudar a viabilizar o projeto. Hoje a imprensa já coloca a declaração do Presidente da Vale, confirmando a construção da ALPA.
2º - É verdade que a derrocagem dos pedrais que viabiliza a Hidrovia foi retirada do PAC este ano, (e mais uma vez o atual governo não faz mais que reunir com a bancada...)Mas a bancada já se reunimos com Ministro Gilberto Carvalho que ficou preocupado e vai nos ajudar a viabilizar uma audiência com Ministra Mírian Belchior, coordenadora do PAC. Aliás eu já havia solicitado esta audiência há mais de 2 meses.
3- Nossas ações foram concretas em Marabá e na região, com reflexos positivos para todo o Pará, pois isso sim significa melhoria: industrializar nossos recursos minerais, gerar emprego, e garantir mais recursos para investir em setores essenciais como saúde, educação, habitação, etc...
O resultado foi que nesta região vencemos as eleições em muitos municípios, inclusive em Marabá, que seria se fosse criado o Estado, a capital do Carajás.
menina vç é demais!
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