O Secretário Adjunto de Inteligência e Análise Criminal, Antônio Cláudio Fernandes Farias, foi condenado a 5 anos de reclusão pela prática de peculato, em sentença da 3ª Vara Federal. Os crimes aconteceram quando Antônio Carlos era diretor de pessoal do Centro Federal de Educação Tecnológica. Peculato consiste em apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio
Foram condenados ainda o ex-diretor da instituição, Sergio Cabeça Braz, e outros 10 servidores. Segundo a denúncia oferecida pelo Ministério Público Federal, os docentes recebiam seus vencimentos sem comparecer ao trabalho.
O secretário adjunto foi exonerado pelo governador Simão Jatene na manhã de hoje. Porém, mesmo respondendo a diversas acusações na Justiça Federal, ele permaneceu no cargo desde o começo do governo Jatene. Com isso, temos a dimensão da responsabilidade do governador com a área da segurança.
Foram condenados ainda o ex-diretor da instituição, Sergio Cabeça Braz, e outros 10 servidores. Segundo a denúncia oferecida pelo Ministério Público Federal, os docentes recebiam seus vencimentos sem comparecer ao trabalho.
O secretário adjunto foi exonerado pelo governador Simão Jatene na manhã de hoje. Porém, mesmo respondendo a diversas acusações na Justiça Federal, ele permaneceu no cargo desde o começo do governo Jatene. Com isso, temos a dimensão da responsabilidade do governador com a área da segurança.
4 comentários:
O caso Cefet é bem antigo, sem apuração adequada pela Administração Federal, que elaborou um "certificado" de inocência desse Tom Farias. Este mesmo capanga era superintendente da ABIN no Pará quando ocorreram as descobertas das OSSADAS de guerrilheiros no Forte do Castelo e ele comandou a operação "limpeza" da área, escondendo as mesmas nas instalações da ABIN no prédio do Ministério da Fazenda, na rua Gaspar Viana. Ele era o chefe dos arapongas quando a Polícia Federal instaurou um inquérito sobre o esquema de falsificação e venda de certidões do INSS DENTRO da ABIN PARÁ, que resultou no IPL nº 163/2005-SR/DPF/PA, que tem como réu na Justiça Federal um afilhado dele, filho de servidor aposentado. Tudo pode ser confirmado junto ao MPF/PA e JF/PA, mediante consulta processual.
Mais um?? Esse é mesmo um governo de farsantes e dissimulados!É Pará isso!
Uma segurança corporativa ativamente eficar sendo ministrada por arapongas da Abin do Pará para a SSP/PA e deu nisso !
Polícia Civil promove seminário de Segurança Corporativa e Atualização Jurídica
O seminário de Segurança Corporativa doi realizado na Delegacia-Geral, em Belém
.
Da Redação
Agência Pará de Notícias
Atualizado em 21/06/2011 às 20:49
A segurança corporativa e o procedimento policial de resistência à prisão foram os assuntos debatidos no segundo e último dia do Seminário de Segurança Corporativa e Atualização Jurídica, promovido pela Polícia Civil do Pará. O evento, realizado no bloco C da Delegacia-Geral, em Belém, reuniu quase 150 profissionais da área de Segurança Pública.
A programação desta terça-feira, 21, foi aberta com uma palestra do advogado Antônio Cláudio Fernandes Farias, diretor do Centro Estratégico Integrado - CEI, do Sistema de Segurança Pública do Pará. Na sequência, foi a vez de Raimundo Lourenço do Monte Ferreira, chefe de Segurança Corporativa da ABIN (Agência Brasileira de Inteligência), palestrar aos presentes. Ambos falaram sobre a segurança corporativa e a importância desse item para as empresas públicas ou privadas tanto à proteção dos recursos humanos e materiais quanto às informações geradas pelas instituições.
Com cursos de formação em inteligência, Antônio Farias destacou os cuidados e atenção especial à informação, com dados estatísticos na área de Segurança Pública. À tarde, a programação contou com a participação do juiz de Direito Vanderley de Oliveira Silva, do Tribunal de Justiça do Pará, que abordou o tema “Procedimento policial com resistência”.
Ex-policial civil, ele repassou orientações, citou experiências particulares e deu esclarecimentos sobre a lavratura do auto de resistência à prisão. Ao final do Seminário, o delegado geral Nilton Atayde agradeceu todos os participantes dos dois dias do evento e parabenizou a iniciativa da Corregedoria Geral da Polícia Civil em prover o encontro, que também teve o apoio do Poder Judiciário, Ministério Público do Estado e Centro Estratégico Integrado.
Walrimar Santos - Ascom/Polícia Civil
Texto:
Walrimar Santos - Polícia Civil
Fone: (91) 4006-9036 / (91) 9941-3490
Email: walrimar@gmail.com
Polícia Civil do Estado
Av. Nazaré, 489. Belém - PA
Fone: (91) 4006-9094 / 3223-2963
Site: www.policiacivil.pa.gov.br Email: gabinetepcpa@gmail.com
Uma dúvida, muito séria, por sinal, paira sobre as cabeças brancas: os relatórios, estatísticas e documentos produzidos por essas pessoas têm algum valor ou necessitam de reelaboração? É uma questão ética que pode gerar transtornos futuros, haja vista a situação latente existente no antigo CEFET-Pará, desde 2002.
Postar um comentário